João Loureiro

João Loureiro (São Paulo, 1972) vive e trabalha em São Paulo. Sua produção é marcada por uma especulação de códigos de representação específicos e por uma figuração diagramática. Segundo Carlos Eduardo Riccioppo, daí deriva o aspecto algo pop, bem-humorado, às vezes afiado ou mesmo malicioso que os trabalhos costumam emprestar uns aos outros. Loureiro é mestre em poéticas visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e licenciado em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Participou de várias exposições coletivas, dentre elas Brasil futuro: As formas da democracia, Museu Nacional (Brasília, 2023); A máquina do mundo: Arte e indústria no Brasil 1901–2021, Pinacoteca de São Paulo (2022); Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Oca do Ibirapuera (São Paulo, 2017); Brasil, Beleza!?, museu Beelden Aan Zee (Haia, 2016); Open Borders/Crossroads – Vancouver Biennale (2014); Imagine Brazil, Astrup Fearnley Museet (Oslo, 2013); e Sobrenatural, Pinacoteca de São Paulo (2013). Entre suas mostras individuais estão Desacordados, Sé (São Paulo, 2023); Pedra que Repete, Casa da Imagem (São Paulo, 2013); Fim da primeira parte, Galeria Vermelho (São Paulo, 2011); The Solo Project, VOLTA 6 (Basileia, 2010); Blue Jeans, Projeto Octógono de Arte Contemporânea da Pinacoteca de São Paulo (São Paulo, 2009). É representado pela Sé desde 2019, onde realizou a individual peixe-elétrico-moto-clube (2019), com texto crítico de Carlos Eduardo Riccioppo.

Suas obras integram as coleções do LAM Museum, Lisse; Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM; Museu de Arte Moderna de Santo André; Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC USP; Pinacoteca de São Paulo; Coleção de Arte da Cidade de São Paulo; Museu da República – RJ; Museu de Arte do Rio de Janeiro – MAR; Coleção Itaú Cultural – SP.

*

João Loureiro (São Paulo, 1972) lives and works in São Paulo. His work is conspicuous by the speculation of specific codes of representation and diagrammatic figuration. According to Carlos Eduardo Riccioppo, this gives rise to the somewhat pop, good-humored, sometimes sharp, or even malicious aspect his works tend to lend to one another. Loureiro has a master's degree in visual poetics from the School of Communications and Arts of the University of São Paulo (ECA-USP) and a degree in arts from Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). He took part in several group exhibitions, including Brasil futuro: As formas da democracia, Museu Nacional (Brasília, 2023); A máquina do mundo: Arte e indústria no Brasil 1901–2021, Pinacoteca de São Paulo (2022); Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Oca do Ibirapuera (São Paulo, 2017); Brasil, Beleza!?, Beelden Aan Zee museum (The Hague, 2016); Open Borders/Crossroads – Vancouver Biennale (2014); Imagine Brazil, Astrup Fearnley Museet (Oslo, 2013); and Sobrenatural, Pinacoteca do Estado de São Paulo (2013). His solo shows include Desacordados, Sé (São Paulo, 2023); Pedra que Repete, Casa da Imagem (São Paulo, 2013); Fim da primeira parte, Galeria Vermelho (São Paulo, 2011); The Solo Project, VOLTA 6 (Basel, 2010); Blue Jeans, Octógono de Arte Contemporânea da Pinacoteca de São Paulo (São Paulo, 2009). He has been represented by Sé since 2019, where he held the solo show peixe-elétrico-moto-clube (2019), with a critical text by Carlos Eduardo Riccioppo.

His works are part of the collections of the LAM Museum, Lisse; Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM; Museu de Arte Moderna de Santo André; Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC USP; Pinacoteca de São Paulo; Coleção de Arte da Cidade de São Paulo; Museu da República – RJ; Museu de Arte do Rio de Janeiro – MAR; Coleção Itaú Cultural – SP.