Carlos Issa

Carlos Issa (São Paulo, 1971) vive e trabalha em São Paulo. Sua pesquisa envolve desenho abstrato, arte sonora, design experimental e fotografia. Participou de exposições coletivas no Brasil e no exterior como a Tropical Punk, na Whitechapel Gallery de Londres, e DOBRA, na Ferme du Buisson, em Paris. Dentre as individuais destacam-se Calor e Conforto, realizada na Sé, em 2018, e Pistinha Abstrata de Música Problema, em Bogotá, 2016. Dentre as residências que participou, destaca-se a Homesession em Barcelona, 2020. Em 2022 realizou a exposição individual Coral Vogal, na Sé com curadoria de Germano Dushá. Publicou uma série de livros de artista que podem ser encontrados em espaços como a Printed Matter, em Nova York, a Tijuana, em São Paulo e a Motto, em Berlin. Sua atuação também se dá em campo mais amplo. Organizou e participou de exposições independentes aplicando métodos expositivos "do it yourself" que anteciparam, no final dos anos noventa, a multiplicidade de meios e veículos para a circulação da arte, dentro e fora do mercado. Trabalhou como curador de eventos de música experimental e coletivas de arte como a Supercolina, na Galeria Logo, e Conversão, na Sé.

 

*

Carlos Issa (São Paulo, 1971) lives and works in São Paulo. His research involves abstract drawing, sound art, experimental design, and photography. He participated in group exhibitions in Brazil and abroad such as Tropical Punk, at the Whitechapel Gallery in London, and DOBRA, at Ferme du Buisson, in Paris. Among the individual ones, Calor e Conforto held at Sé, in 2018, and Pistinha Abstrata de Música Problema in Bogotá, 2016, stands out. Among the residences that participated, Homesession in Barcelona stands out in 2020. In 2022 realized the solo exhibition Coral Voral, at Sé, curated by Germano Dushá. Published a series of artist books that can be found in spaces such as Printed Matter, in New York, Tijuana, in São Paulo, and Motto, in Berlin. His performances also take place in a broader field. He organized and participated in independent exhibitions using expository methods "do it yourself" that anticipated, at the end of the nineties, the multiplicity of means and vehicles for the circulation of art, inside and outside the market. He worked as a curator of experimental music events and art collectives such as Supercolina, at Galeria Logo, and Conversão, at Sé.